A M&M Protek acaba de publicar um artigo focado na segurança do trabalho na área da construção civil. Segundo a empresa, a negligência por parte de empresas responsáveis e dos trabalhadores, que muitas vezes ignoram procedimentos, colocam em risco a segurança e vida dos trabalhadores.
Além deste aspecto, destaca a falta de formação ou falta de pessoal, quedas de trabalhadores e materiais, desorganização e falta de sinalização, mau uso de equipamentos e ferramentas, choques eléctricos, doenças de pele e queimaduras causadas pelo contacto e manuseamento de materiais tóxicos e falta de atenção, como algumas das principais situações vividas neste sector.
A empresa destaca que toda a obra que exija trabalho em altura “deve seguir o Regime Jurídico da Segurança e Saúde no trabalho e o Decreto-Lei nº 50/2005, de 25 de Fevereiro, que estabelecem as prescrições mínimas de segurança e de saúde para a utilização de equipamentos de trabalho, no que concerne à tipologia de estruturas temporárias para trabalhos em altura, aos elementos constituintes de andaimes, escadas e critérios de segurança para a utilização montagem e desmontagem de andaimes de fachada, multidirecionais, móveis, de pés fixos, bem como as técnicas de utilização dos equipamentos e regras de progressão, posicionamento, fracionamento e ancoragem no acesso por cordas, resgate e a manutenção dos equipamentos”.
Além disso, a M&M Protek sublinha que “as funções realizadas acima de 3 mde altura, exigem o uso de equipamentos de protecção colectiva (EPCs) como cintos tipo paraquedista e dispositivos para conexão em sistemas de ancoragem fixos, plataformas de segurança ou andaimes sob pisos nivelados e estáveis, guarda-corpo, rodapés e telas de protecção”.
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