A Prosegur Security é a responsável pelo plano de segurança de mais uma edição do Rock in Rio Lisboa, que decorrerá nos dias 15, 16, 22 e 23 de Junho, no Parque Tejo, em Lisboa.
Para esta edição, a operação de segurança tem diversas novidades ao nível da tecnologia, como a incorporação de drones na operação de segurança e o regresso do Yellow – um cão robot que têm como principal objectivo ajudar a reforçar a segurança das cerca de 85.000 pessoas (visitantes e staff) que estarão diariamente no festival.
A operação de segurança conta com uma equipa liderada por um coordenador de segurança e doze supervisores que coordenam os cerca de 500 vigilantes responsáveis pelo controlo de acessos ao recinto, protecção de parques de estacionamento, perímetro, backstage e palcos, bem como todo o local onde decorre o evento, stands de promotores e patrocinadores. Em todas as entradas haverá um controlo de verificação de bilhetes e, posteriormente, um controlo de entradas. Além disso, a empresa dará também apoio nas revistas feitas à entrada do evento.
“Esta é a nona edição em que a Prosegur está envolvida na segurança do festival em Portugal. Temos uma parceria com a Rock World, entidade que gere o Rock in Rio, desde 2006, o que nos permite ter um grande conhecimento, quer das pessoas, quer da operação de segurança. No entanto, apesar do conhecimento adquirido depois de tantas edições, a preparação de um evento desta envergadura é essencial e começa com muita antecedência”, refere Luís Baptista, Director de Vigilância da Prosegur Security.
Do ponto de vista físico, esta operação de segurança começou em Março e o grande desafio reside em garantir a segurança do staff e de todos os equipamentos e materiais que são introduzidos no recinto durante o período que antecede os dias de eventos. Já durante o evento, as situações que merecem maior atenção por parte da equipa de segurança residem na garantia da segurança dos espectadores e nas eventuais tentativas de intrusão no espaço. Por essa razão, o dispositivo conta com várias câmaras de videovigilância e drones que monitorizam permanentemente o perímetro de 260.000m2. Toda a operação é gerida, monitorizada e apoiada centralmente pelo iSOC inserido no CCO, que tem vindo a crescer ano após ano.
Helder Marcelo, como coordenador do Evento e presença permanente no CCO afirma que o Rock in Rio quer que a segurança seja amigável e “invisível”, trabalhamos muito na prevenção e antecipação. Ter tudo centralizado no CCO faz com que consigamos antecipar muitas situações e agir rapidamente no caso de qualquer ocorrência. “O iSOC começou como uma unidade móvel de menor dimensão e nos últimos três eventos tem tido uma vertente maior”, explica.
“Hoje tem uma função de polivalência, monitorizando mais de 45 câmaras de videovigilância (com diversas funções de segurança) existentes no espaço e, simultaneamente, apoiando e respondendo a outras ocorrências. No CCO (Centro de Comando Operacional) a operação tem a participação do comando da PSP, divisão de trânsito, protecção civil, bombeiros e as unidades assistência médica que dão resposta às emergências no recinto evento”, acrescenta.
