A pressão do tempo, a posição sentada prolongada, o ruído intenso e a interacção com pais e alunos difíceis: os trabalhadores do sector da educação estão diariamente expostos a uma série de factores de risco musculoesqueléticos e psicossociais significativos, revela um estudo sobre o ESENER.
É a necessidade de uma resposta mais forte na área da gestão da segurança e saúde no trabalho (SST) na educação que reúne, em 26 de Abril, peritos da EU-OSHA, representantes da Comissão Europeia e parceiros sociais da UE para debater em linha as principais conclusões do estudo.
O workshop está centrado em torno dos dados de três edições do inquérito europeu às empresas sobre riscos novos e emergentes (ESENER), bem como das conclusões de entrevistas realizadas por peritos a intervenientes do sector.
O evento debruçar-se-á especificamente sobre a forma de colmatar as lacunas nas avaliações de riscos decorrentes da transformação do ensino devido à digitalização e ao impacto da COVID-19.