A VisionWare, empresa tecnológica 100% portuguesa dedicada à Segurança de Informação, acaba de lançar um centro de operações e análise a ameaças cibernéticas à escala mundial, denominado VisionWare Threat Intelligence Center.
O novo projeto surge em linha com a promulgação da Estratégia Nacional de Ciberdefesa, anunciado recentemente pelo Governo português, e conta com especialistas das áreas de intelligence e cibersegurança, de três continentes onde a VisionWare detém operação, e que farão a monitorização, análise e report urgente, em tempo real, para responder aos novos desafios e ciberameaças à segurança das instituições públicas e privadas.
O objectivo desse centro passa por estudar, reportar e alertar as instituições públicas e privadas, dos perigos da cibercriminalidade, desinformação, misinformation e deepfake, de forma a compreender as mais diversas origens das ciberameaças à segurança das empresas e organizações e combatê-las.
Na visão de Bruno Castro, CEO da VisionWare, “o que está hoje em jogo é a nossa segurança enquanto indivíduos, as nossas empresas e instituições, e, não menos importante, os valores democráticos. O nosso novo Centro de Inteligência surge em consonância com o apelo do Governo, para uma maior atenção da sociedade civil face ao perigo iminente das novas ameaças e riscos globais.”
“Os ataques cibernéticos são as ‘novas’ armas usadas contra a segurança como um todo para atacar infra-estruturas críticas nas sociedades, pelo que a criação deste Centro permite agora agregar especialistas que, através da criação de um modelo sólido de análise em tempo real, respondem às necessidades dos nossos clientes e parceiros, em Portugal, mas também pelo mundo. Este projecto representa ainda mais um passo na estratégia e posicionamento de vanguarda da VisionWare, empresa a actuar neste sector específico desde 2005, com especial foco na protecção da segurança e na mitigação de ameaças”, conclui Bruno Castro.
O VisionWare Threat Intelligence Center já se encontra em pleno funcionamento e conta com especialistas de Portugal, Cabo Verde e Panamá.
O Centro em questão produzirá relatórios geopolíticos relacionados com as ameaças em estudo, monitorização de actores de risco, notificações em tempo real, sempre que dados de as instituições ficarem comprometidos, e ainda, a produção de relatórios de análise e estudo perante as principais ameaças e actores, divididos por tempo e sector de risco.
Como próximo passo, torna-se fundamental capacitar as autoridades de ferramentas (e conhecimento) para o constante controlo e monitorização da deepweb/darkweb (identificação de leaks), análise de riscos de cibersegurança das infra-estruturas críticas, profiling de determinados indivíduos através de técnicas de humint, detecção e defesa de ciberataques e a monitorização e supervisão contínua de determinados grupos cibercriminosos.
Se quer ler notícias como esta, subscreva gratuitamente a newsletter da Security Magazine..