A Prosegur desenvolveu e implementou o plano de segurança para o Rock in Rio Lisboa, que está a decorrer nos dias 18, 19, 25 e 26 de Junho, no Parque da Belavista, em Lisboa.
Gonçalo Morgado, director geral da Prosegur Security em Portugal, afirma que “a segurança de um evento como o Rock in Rio exige estar sempre um passo à frente na protecção de pessoas, bens e instalações. Para o efeito, incorporamos as tecnologias mais avançadas nos nossos serviços e integramo-las nas nossas atividades graças ao nosso profundo conhecimento do sector da segurança. Desta forma, somos capazes de detectar e até mesmo antecipar possíveis riscos e agir eficazmente sobre possíveis incidentes. Tal só é possível pela implementação do nosso modelo de segurança híbrida que integra pessoas – como uma prioridade – tecnologia e dados, gerindo de uma forma inteligente e eficaz todo o dispositivo alocado”.
Pela primeira vez, o dispositivo incorpora um robot integrado na operação de segurança, com o objectivo de ajudar a reforçar a segurança das cerca de 100.000 pessoas (visitantes e staff) que estarão diariamente num dos maiores festivais de música do mundo.
A operação de segurança do festival conta com uma equipa de mais de 400 pessoas, o maior número de todas as edições, que será responsável pelo controlo de acesso ao local, protecção dos parques de estacionamento, acesso aos bastidores e aos palcos, bem como pela segurança de todo o local e stands.
À entrada do local, a Prosegur terá um stand de informação e comunicação para o público em geral.
Além disso, nesta edição, a Prosegur implementou os últimos avanços tecnológicos, cuja principal novidade é a incorporação de um robot inteligente que a empresa de segurança batizou com o nome de Yellow.
Para que o Yellow se integre naturalmente nas tarefas de vigilância, a Prosegur dotou-o com inteligência artificial através da sua plataforma tecnológica GenzAI, o que lhe permite comunicar qualquer situação de risco ao Centro de Controlo Prosegur (SOC) através de tecnologia 5G.
O Yellow incorpora importantes capacidades em áreas como a análise de vídeo e, graças à inteligência artificial, pode detectar elementos suspeitos, reconhecê-los e gerar um alerta para o SOC.
O Yellow pode incorporar uma grande variedade de sensores que permitem ainda a recolha de dados do seu ambiente, desde a temperatura (deteção de incêndios) até gases ou qualquer outro tipo de sensor.
No caso do Rock in Rio Lisboa, o Yellow pode ser programado para fazer rondas pelas instalações, tanto de forma autónoma (em rondas noturnas, por exemplo) como através de rondas controladas pela equipa da Prosegur (em rondas onde há público). Caso seja detectado um incidente de segurança, é enviado um alerta através do SOC para a equipa de vigilantes.
Toda a operação de segurança está centralizada num centro de operações, um espaço exclusivo para operar no Rock in Rio, equipado com tecnologia e que será a base para toda a operação de segurança do festival.
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