O teste final do projecto de implementação do sistema de videovigilância florestal da Área Metropolitana de Lisboa foi realizado a 8 de Abril, no comando territorial de Setúbal da GNR.
O sistema vai fazer a monitorização, 24 horas por dia, do Parque Natural da Arrábida, do Parque Natural Sintra-Cascais, e da Tapada de Mafra, que são os territórios identificados no Plano Metropolitano de Adaptação às Alterações Climáticas da Área Metropolitana de Lisboa com maior vulnerabilidade ao risco de incêndio rural.
O sistema é composto por câmaras, orientáveis remotamente em 360 graus, situadas em treze torres de vigilância, que irão monitorizar e detectar automaticamente a ignição de fogos.
Para além deste equipamento, as torres de vigilância incluem também um sensor meteorológico, que permite monitorizar e determinar o risco de incêndio na área metropolitana de Lisboa, avaliando a temperatura, humidade, velocidade e direção de vento em tempo real.
Este projeto da AML pretende adaptar o território metropolitano às alterações climáticas, reduzindo a exposição de pessoas, infraestruturas, paisagem e biodiversidade ao risco de incêndio rural.
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