As empresas de segurança registadas no SIGESP realizaram 1163 contratos de prestação de serviços com o entidades do sector público durante 2021. Como apurou a Security Magazine, ao todo o Estado investiu cerca de 191 milhões de euros, destacando-se os serviços de vigilância humana e segurança das instalações. O estudo anual pode ser consultado aqui
As primeiras 10 empresas registam globalmente um total de 168 932 386,26 euros em contratos celebrados com entidades públicas, concentrando 88,5% do total. Já as cinco primeiras empresas concentram 64%, o que corresponde a 122 624 770,8 euros.
Ao todo foram registados 1163 contratos de prestação de serviços com um total de 66 empresas de segurança (num universo de 90 registadas no SIGESP). Os serviços de vigilância humana e segurança das instalações públicas foram os serviços mais procurados ao longo do último ano, à semelhança do ano anterior.
De acordo com os números consultados pela Security Magazine, no portal BASE, os concursos públicos renderam às empresas de segurança, registadas no Sistema Integrado de Gestão de Segurança Privada, cerca de 191 milhões de euros em 2021. Os valores reflectem os contratos disponibilizados pela plataforma de compras públicas durante o último ano.
As cinco primeiras empresas contam com um total de 507 contratos, o que corresponde a 45,6% do total dos contratos adjudicados.
Em termos globais, a Ronsegur facturou o maior valor pela soma dos 89 contratos de prestação de serviços celebrados com as instituições públicas, com cerca de 27 milhões de euros. Já a Strong Charon, na segunda posição, contou com 60 contratos celebrados num valor total de 26 milhões de euros, seguida pela COPS com perto de 23 milhões de euros e 132 contratos assinados.
Importa salientar que o contrato de prestação de serviços de vigilância e segurança celebrado entre a Administração Regional de Saúde do Norte e a empresa Ronsegur para prestação de serviços de vigilância e segurança humana num total de 7 849 233,67 euros.
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