A Kaspersky, empresa de cibersegurança e privacidade digital, apresentou recentemente uma política de cibersegurança para dispositivos biónicos. O documento visa melhorar a força de trabalho, ao mesmo tempo que tem em consideração a segurança e o bem-estar dos colaboradores quando utilizam dispositivos biónicos no escritório.
No meio de todo o entusiasmo e inovação em torno do aperfeiçoamento humano – em particular, a crescente utilização de dispositivos biónicos que visam substituir ou aumentar partes do corpo humano com um implante artificial – existem receios legítimos entre os especialistas em cibersegurança e a comunidade em geral.
Após discussões abertas no seio da comunidade, a empresa decidiu responder à necessidade específica de regulamentação de segurança e concebeu uma política de cibersegurança para mitigar os riscos que a tecnologia de Human Augmentation pode colocar às redes informáticas corporativas.
O documento cria um cenário em que os colaboradores com capacidades aumentadas se tornam mais comuns na empresa no futuro, que se baseia em testes reais da Kaspersky em colaboradores com implantes de biochip.
Desenvolvida por especialistas de segurança Kaspersky, esta política te como objectivo regular os procedimentos de utilização de dispositivos biónicos dentro da empresa e reduzir os riscos de cibersegurança associados aos processos empresariais.
O documento proposto aborda toda a infraestrutura da empresa e todas as suas unidades de negócio. Assim, aplica-se a todo o sistema de controlo de acesso, bem como aos processos administrativos, processos de manutenção, e à utilização de sistemas automatizados.
A política deve ser aplicada tanto a colaboradores como a trabalhadores temporários, assim como a colaboradores terceiros que prestam serviços à empresa.
A política de cibersegurança iniciada pela Kaspersky oferece uma série de processos de padronização, aumentando a segurança e garantindo uma melhor inclusão dos colaboradores que utilizam dispositivos biónicos.
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