A NEC Portugal, uma subsidiária integralmente detida pela NEC Corporation, anunciou recentemente a abertura de um Centro de Excelência que visa desenvolver novos produtos aeroportuários utilizando biometria e gestão de identidade, cuja equipa ficará localizada nos escritórios da empresa em Lisboa.
Este novo Centro de Excelência vai servir, a partir de Portugal, a unidade de negócio global de aviação e tem como objectivo alavancar a expansão das tecnologias de identificação digital e biométrica, aplicadas ao mercado de aviação e transporte, utilizando a plataforma NEC I:Delight.
“Foi com grande entusiasmo que recebemos a aprovação da NEC para instalar esta equipa em Portugal. O plano da NEC passava por criar este Centro de Excelência nos EUA, país onde esta área de negócio se encontra sediada, mas, após avaliarmos os prós e contras, a sugestão de avançar em Portugal teve a aprovação unânime. É possível fundamentar esta decisão, uma vez que em Portugal temos uma mão-de-obra tecnológica altamente qualificada e observámos recentemente um dos crescimentos mais rápidos em inovação tecnológica, comparativamente com os restantes estados membros da UE. A juntar a isso, Portugal, foi recentemente classificado como um dos 13 países mais inovadores do mundo pelo CSC International Innovation Scorecard, e esses são argumentos contra os quais é difícil contestar”, explicou Igor Oliveira, Director, Global Aviation Solutions da NEC e Responsável pelo Centro de Excelência.
O Centro de Excelência que a NEC agora abre em Portugal tem uma equipa criada de raiz, que numa primeira fase será constituída por 5 a 10 elementos, mas que até meados do próximo irá continuar a aumentar em até mais 20 colaboradores, criando assim um total de até 30 postos de trabalho altamente especializados e representando uma aposta da empresa na contratação de engenharia portuguesa altamente qualificada.
Para João Paulo Fernandes, Diretor-Geral da NEC Portugal, “este investimento da NEC em Portugal demostra que a empresa mantém uma visão de futuro e já está a trabalhar com os olhos postos no crescimento do mercado pós-pandemia, sendo também um reconhecimento do elevado nível de competência e capacidade de inovação apresentados pela engenharia nacional”.
