A Área Metropolitana de Lisboa (AML) pretende instalar um número mínimo de 12 torres de videovigilância e apoio à decisão, um centro de controlo e gestão e um posto de operação, entre outros.
Para a implementação deste projecto, segundo a informação divulgada pela AML após a reunião do Conselho Metropolitano de Lisboa de 8 de Novembro, “torna-se necessário, no caso dos municípios abrangidos, celebrar contratos administrativos de cooperação, comodato e financiamento para implementar o sistema, bem como de protocolos de cooperação e comodato com a Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil – ANEPC, e outras entidades”.
Com fez saber, a AML “apresentou duas candidaturas no âmbito do Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR), para implementação de sistemas de videovigilância contra incêndios no Parque Natural Sintra-Cascais e Mafra, e no Parque Natural da Arrábida, assentes no desenvolvimento da videovigilância florestal e de aquisição de dados de monotorização de incêndios”.
Conforme a Security Magazine divulgou anteriormente, o anúncio do concurso público para aquisição de bens e serviços para a implementação de dois sistemas de videovigilância florestal e apoio à decisão operacional foi lançado a 4 de Novembro, com um preço base de 650.000 euros. co-financiados pelo Fundo de Coesão, pela AML, municípios de Cascais, Mafra, Sesimbra e Sintra.